Escorrendo pelo ralo
Escondida no armário
A cabeça do otário
É pura poesia
No pelo do cachorro
Na batida do morro
Na ausência do choro
A poesia dura
O veneno da cobra
O pintor e sua obra
Comida de sobra
É pura poesia
Na picada do escorpião
No calor da ereção
Na puta e no cafetão
A poesia dura
O rosto do amarelo
O gosto pelo belo
A vida e seu mistério
É pura poesia
Na gosma do catarro
Na fumaça do cigarro
No olho do escárnio
A poesia dura
O vermelho do sangue
O yin e o yang
Universo se expande
Em pura poesia
Dura
Pura poesia dura
Pura
Poesia dura
Escondida no armário
A cabeça do otário
É pura poesia
No pelo do cachorro
Na batida do morro
Na ausência do choro
A poesia dura
O veneno da cobra
O pintor e sua obra
Comida de sobra
É pura poesia
Na picada do escorpião
No calor da ereção
Na puta e no cafetão
A poesia dura
O rosto do amarelo
O gosto pelo belo
A vida e seu mistério
É pura poesia
Na gosma do catarro
Na fumaça do cigarro
No olho do escárnio
A poesia dura
O vermelho do sangue
O yin e o yang
Universo se expande
Em pura poesia
Dura
Pura poesia dura
Pura
Poesia dura
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