Quando a noite acaba
É onde começa a peleja
Um novo dia nasce
E em sua face a beleza
Movo meu caminho
Pra me livrar da tristeza
E do redemoinho
Que pela alma fraqueja
Quando a luz se apaga
Me apego ao som da incerteza
Que me reduz a nada
Enquanto nado em cerveja
É a mesma nova esbórnia
Que sempre dão de bandeja
E que transforma a escória
aonde quer que esteja
Na rotatória da inveja
compra-se o que desdenha
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