Desculpa qualquer coisa que eu diga
Não quero que saia briga
Já faz muito tempo
Que deixei de lado sua vida
Desculpa o que quer que eu tenha feito
Não quero perder o jeito
Mas já se foi o tempo
em que temia ser aceito
por seu exército de histórias
todas explícitas em glórias
enquanto sigo essa saga
que me suga, seca e implora
Desculpe a sua indiferença
Ela vem de nascença
De um tempo anterior à sua crença
Desculpe a sua ingratidão
Que ajuda a estender o não
Pela mão que afasta qualquer explicação
que se justifique na memória
de uma euforia das escórias
que seguem mandando às favas
as Evas que desovam as boas novas
Se é pra seguir tentando
Não atire desculpas pelo cano
Se é pra mudar de plano
Não troque farpas por sarcasmo
Se é para mudar o rumo
Acerte o prumo sem espasmo
Desculpe o marasmo que há perto
Desperte sua culpa pelo certo
Não quero que saia briga
Já faz muito tempo
Que deixei de lado sua vida
Desculpa o que quer que eu tenha feito
Não quero perder o jeito
Mas já se foi o tempo
em que temia ser aceito
por seu exército de histórias
todas explícitas em glórias
enquanto sigo essa saga
que me suga, seca e implora
Desculpe a sua indiferença
Ela vem de nascença
De um tempo anterior à sua crença
Desculpe a sua ingratidão
Que ajuda a estender o não
Pela mão que afasta qualquer explicação
que se justifique na memória
de uma euforia das escórias
que seguem mandando às favas
as Evas que desovam as boas novas
Se é pra seguir tentando
Não atire desculpas pelo cano
Se é pra mudar de plano
Não troque farpas por sarcasmo
Se é para mudar o rumo
Acerte o prumo sem espasmo
Desculpe o marasmo que há perto
Desperte sua culpa pelo certo
Nenhum comentário:
Postar um comentário