Irrelevante
Eu hoje vou vender a minha pele
Trocar meu ar por um pileque
Torcer para amanhã não ter lembrança
Sigo triste pelo meu auge esquecido
Constato aos poucos pelos amigos
sou uma vítima da perseverança
Há pouco que se valha em mim
Pro coração o cérebro é um rim
Perdido em cálculos sem esperança
Muito admira quem nunca lembra
Joga-me o fardo da profunda fenda
apaga-me por não ser desavença
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